19 junho 2010

O Vendedor de Sonhos - Augusto Cury

Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo e reflito sobre. Tudo que esta alem de mim, enxergo minha pequenez. Quando considero que um dia tombarei no silencio de um túmulo, tragado pela vastidão da existência, compreendo minha extensas limitações e, ao deparo com elas, deixo de ser deus, e liberto-me para ser apenas um ser humano. Saio da condição de centro do universo para ser apenas um andante nas trajetórias que desconheço...

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