14 novembro 2009

quem sou eu???


Não me venha falar de razão, não me cobre lógica, Não me peça coerência, eu sou pura emoção. Tenho razões e motivações próprias, sou movido por paixão, essa é minha religião e minha ciência. Não meça meus sentimentos, nem tente compará-los a nada, deles sei eu, eu e meus fantasmas, eu e meus medos, eu e minha alma. Sua incerteza me fere, mas não me mata. Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes. Não me fale de nuvens, eu sou Sol e Lua. Não conte as poças, eu sou mar, profundo, intenso, passional. Não exija prazos e datas, eu sou eterno e atemporal. Não imponha condições, eu sou absolutamente incondicional. Não espere explicações, não as tenho, apenas aconteço, sem hora, local ou ordem. Vivo em cada molécula, sou o todo e sou uno, você não me vê, mas me sente. Estou tanto na sua solidão, quanto no seu sorriso. Vive-se por mim, morre-se por mim, sobrevive-se sem mim. Eu sou começo e fim, e todo o meio. Sou seu objetivo, sua razão que a razão ignora e desconhece. Tenho milhões de definições, todas certas, todas imperfeitas, todas lógicas apenas em motivações pessoais, todas corretas, todas erradas. Sou tudo, sem mim, tudo é nada. Sou amanhecer, sou Fênix, renasço das cinzas, sei quando tenho que morrer, sei que sempre irei renascer. Mudo o protagonista, nunca a história. Mudo de cenário, mas não de roteiro. Sou música, ecôo, reverbero, sacudo. Sou fogo, queimo, destruo, incinero. Sou água, afogo, inundo, invado. Sou tempo, sem medidas, sem marcações. Sou clima, proporcional a minha fase. Sou vento, arrasto, balanço, carrego. Sou furacão, destruo, devasto, arraso. Mas sou tijolo, construo, recomeço... Sou cada estação, no seu apogeu e glória. Sou seu problema e sua solução. Sou seu veneno e seu antídoto Sou sua memória e seu esquecimento. Eu sou seu reino, seu altar, e seu trono. Sou sua prisão, sou seu abandono e sou sua liberdade. Sua luz, sua escuridão e seu desejo de ambas. Velo seu sono... Poderia continuar me descrevendo, mas já te dei uma idéia do que sou. Muito prazer, tenho vários nomes, mas aqui, na sua terra, chamam-me de AMOR.
Autor desconhecido

Musicas dos nossos finais de semana


Essa musica que hoje eu toco
Foi muito escutada
Nos nossos finais de semana
Talvez que nunca
Foi prestada atenção
Na letra ou na melodia
Pois não nos importava

Pois ao contrario hoje
eu presto muita atenção
Para pode tocá-la
Para poder lembrar
De nos
De mim e de vc
E
Dos nossos finais de semana

Não toco essa musica só para mim
Mas também para as lembranças
Pois vc foi embora

mergolho nesse meu mar



Mergulho nesse mar
Não consigo ver nada
Esta tudo, tão escuro
Como nas águas profundas do oceano
Não sei para onde nado é seguro
Não sei se lá estará a minha felicidade
Sinceramente eu não sei de nada
Nem ao menos nadar.
E quanto mas tempo fico
Mas eu mergulho dentro de mim.